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EUA vão partilhar 60 milhões de doses da vacina AstraZeneca

EUA vão partilhar 60 milhões de doses da vacina AstraZeneca
EUA vão partilhar 60 milhões de doses da vacina AstraZeneca. Foto: Reutrs/ Sergio Perez

EUA vão partilhar 60 milhões de doses da vacina AstraZeneca

A Casa Branca anunciou que os Estados Unidos (EUA) vão partilhar com outros países vacinas contra a covid-19 da AstraZeneca nos próximos meses. O presidente Joe Biden prometeu ao primeiro-ministro indiano, Norendra Modi, apoio no combate à pandemia.

Até 60 milhões de doses da vacina poderão ser disponibilizadas a outros países logo que as autoridades sanitárias norte-americanas derem luz verde ao produto. É uma espécie de expansão do plano inicial de partilha de cerca de 4 milhões de doses com o México e o Canadá.

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A vacina da AstraZeneca ainda não foi aprovada pela autoridade que regula os medicamentos nos Estados Unidos, a FDA. No entanto, o governo tem milhões de doses armazenadas e outras em fase final de produção.

Os Estados Unidos terão reservas e encomendas para vacinar toda a população norte-americana elegível até o início do verão com doses da Pfizer, Moderna e Johnson & Johnson, as vacinas que já têm aprovação de uso no país.

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“Considerando o forte portfólio de vacinas que os EUA já possuem, e que foram autorizadas pela FDA, e dado que a vacina da AstraZeneca não está autorizada para uso nos EUA, não precisamos de usar esse produto aqui durante os próximos meses”, disse Jeff Zients, coordenador do Plano de Combate à Covid-19 da Casa Branca. Andy Slavitt, um dos conselheiros do plano, anunciou a decisão nas redes sociais.

De acordo com os mais recentes dados oficiais, mais de 53% dos adultos nos EUA já receberam pelo menos uma dose da vacina.

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“Assim, os Estados Unidos estão a procurar opções para compartilhar as doses da AstraZeneca com outros países à medida que elas ficarem disponíveis”. Isso equivale a um primeiro lote de 10 milhões de vacinas e depois mais 50 milhões de doses, que ainda estão em produção.

A Casa Branca tem sido alvo de acusações de monopolização de vacinas, enquanto outros países estão em necessidade urgente. Os críticos citam ainda o caminho perdido na “diplomacia das vacinas”, enquanto Rússia e China apostam numa política internacional “agressiva” de doação de vacinas.

Fonte: Agência Brasil

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