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Simões Filho: Homem que atropelou e matou a ex-companheira é condenado a mais de 33 anos de prisão

Veja desfecho desse crime que aconteceu em Simões Filho- Ba

Simões Filho: Homem que atropelou e matou a ex-companheira é condenado a mais de 33 anos de prisão – Sivanildo Macedo Caluete foi condenado nesta terça-feira (7) a mais de 33 anos de prisão pelo assassinato de sua ex-companheira, Leidiane Nascimento Paraguassu, ocorrido em fevereiro de 2022 na cidade de Simões Filho, na Região Metropolitana de Salvador (RMS). Caluete usou um caminhão para atropelar a vítima, que estava em uma moto com um homem apontado como seu namorado, que também ficou ferido e foi hospitalizado.

Simões Filho: Homem que atropelou e matou a ex-companheira é condenado a mais de 33 anos de prisão
Simões Filho: Homem que atropelou e matou a ex-companheira é condenado a mais de 33 anos de prisão | Foto: rede social

O crime aconteceu na noite do dia 13 de fevereiro, quando Leidiane voltava do trabalho de carona na moto. Quando os dois passavam pela região do parque continental, o caminhão conduzido por Caluete atingiu a moto em que eles estavam.

Simões Filho Homem que atropelou e matou a ex-companheira é condenado a mais de 33 anos de prisão
Simões Filho Homem que atropelou e matou a ex-companheira é condenado a mais de 33 anos de prisão | Foto: rede social

A vítima morreu na hora e seu companheiro ficou gravemente ferido. O filho mais novo de Leidiane, fruto do relacionamento com o agressor, estava no caminhão e presenciou tudo.

No dia do crime, a criança tinha 6 anos; ele completou 7 dois dias depois. O suspeito fugiu após o atropelamento, abandonando a criança no caminhão. A família da vítima deu detalhes da situação, com base no relato do garoto.

A condenação de Sivanildo foi dada após julgamento pelo tribunal do júri. Ele foi condenado por homicídio qualificado por feminicídio, tentativa de homicídio e abandono de incapaz. A pena total foi de 33 anos e oito meses de prisão em regime fechado.

A família de Leidiane se pronunciou após a decisão. “Essa condenação nos traz um pouco de justiça, mas não traz a nossa irmã, tia, filha, amiga, companheira de volta. Esperamos que casos como esse não se repitam. Que as mulheres denunciem, que os homens se conscientizem e parem com essa violência que assola as famílias brasileiras”, disse o irmão da vítima, Wellington Paraguassu.

Vale lembrar que existem serviços gratuitos que auxiliam mulheres vítimas de violência na Bahia, oferecendo apoio jurídico e psicológico. O objetivo desses serviços é oferecer suporte às mulheres que precisam se proteger da violência doméstica e familiar, além de conscientizar a população sobre a importância de denunciar casos de violência contra a mulher.

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