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Creas em Simões Filho realiza acompanhamento psicossocial de segunda a sexta

Aproximadamente 200 pessoas são atendidas mensalmente no Centro Especializado de Assistência Social (Creas), quefunciona no Centro Social de Simões Filho, localizado na Avenida Walter Aragão de Souza, de segunda a quinta das 8h às 17h e sexta das 8h às 13h30.

O Creas é responsável pela orientação e acompanhamento a indivíduos e famílias em situação de ameaça ou violação de direitos e tem como principal finalidade o resgate da família e é ligado a Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social e da Cidadania (Sedesc) e gerido pela coordenação e Proteção Social Especial (PSE).

“O Creas se constituiu em atendimento especializado a indivíduos as que tenham sofrido violação de seus direito e é de suma importância na rede socioassistencial do nosso município. A unidade conta com profissionais comprometidos e capacitados para atender os simõesfilhenses.”, afirmou a chefe da pasta, Tatiane Barbosa.

No Centro, qualquer pessoa que tenha sofrido violação de seus direitos pode receber acompanhamento psicológico e jurídico desenvolvido por uma equipe multiprofissional, constituída de assistente social, psicólogo, advogado e um coordenador.

“O Creas é uma referencia na comunidade e qualquer pessoa que sofra violação de direitos pode procurar a nossa equipe que está apta a ajudar. A coordenadora Joseane Santos fará os encaminhamentos necessários”, disse o psicólogo e coordenador Proteção Social Especial, Elicarlos Coutinho.

O Creas ainda realiza visitas domiciliares, atividades socioeducativas, ações de prevenção e mobilização, encaminhamentos a rede socioassistencial, com o objetivo de fortalecer a capacidade de proteção à família e favorecer a superação da situação de violência vivida.

O serviço ofertado pelo órgão funciona em articulação com a Defensoria Pública, Ministério Público, Conselho Tutelar e outras organizações de Defesa de Direitos, com o objetivo de estruturar uma rede efetiva de proteção social.

Em caso de suspeita de algum tipo de violência contra crianças e adolescentes, denuncie ao Conselho Tutelar, sediado no Centro Social do município, ou pelo número 100. Já em caso de violência envolvendo mulheres, idosos e deficientes, denuncie ao Ministério Público. A ligação é gratuita e a pessoa não precisa se identificar.

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