Luto em Simões Filho: professora Dedé morre aos 57 anos
A cidade de Simões Filho está de luto pela morte da professora Adelaide da Paixão 57 anos, popularmente conhecida como “Pró Dedé”. A educadora era moradora da Quadra 1 do Cia II e faleceu nesta quarta-feira (20), após ficar alguns dias internada por conta de um Acidente Vascular Cerebral (AVC).
De acordo com informações de familiares, na semana passada a professora sentiu uma forte dor de cabeça e foi encaminhada para o hospital onde foi constatado que ela havia tido um AVC. A docente chegou a passar por cirurgia em um hospital da capital baiana, mas infelizmente após alguns dias internada na Unidade de Terapia Intensiva -UTI, ela não resistiu e veio a óbito na tarde desta quarta-feira.
Pró Dedé trabalhava na rede pública municipal a cerca de 30 anos, e atualmente exercia a função de diretora da Escola Municipal Bárbara Andréa. A educadora exercia a sua profissão com muito zelo e amor e era uma pessoa muito querida não somente por seus alunos, mas também por seus colegas de trabalho e todos que a conheciam.
A Prefeitura de Simões Filho através da Secretaria de Educação do Município emitiu nota de pesar pelo falecimento da funcionária pública.
“Em nome de toda família da educação manifestamos solidariedade aos familiares e amigos neste momento de profunda dor e perda”, diz um trecho da nota.
Nas redes sociais muitas pessoas lamentaram o falecimento da educadora, que deixa duas filhas e dois netos. Dedé era de bastante conhecida pelo sorriso fácil e por ser uma pessoa muito prestativa e acolhedora.
Segundo a nota emitida pela Prefeitura, o corpo da professora Maria Adelaide será velado no Ginásio de Esportes do Cia II a partir das 8h da manhã de quinta- feira (21). Ainda não há informações sobre o horário do sepultamento.
A equipe do Simões Filho Online se solidariza com os familiares e amigos da educadora Adelaide Paixão, deixando aqui as nossas sinceras condolências por essa perda extremamente dolorosa. Que Deus console os vossos corações e vos dê força para superar a tristeza e aprender a conviver com a saudade.
“Ensinar é um exercício de imortalidade. De alguma forma continuamos a viver naqueles cujos olhos aprenderam a ver o mundo pela magia da nossa palavra. O professor, assim, não morre jamais”.
Rubem Alves
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