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Vele a pena ser honesto?

Nossos antepassados, avós, bisavós e tataravós, trabalharam duro de sol a sol para sustentar sua dignidade de chefe de família, de pai e de homem, ouviam a voz do Brasil atentamente sentados em suas cadeiras ou poltronas e muitas vezes fumando seu charuto, degustando um café fresco, ali se deliciava no verdadeiro banquete do conhecimento auditivo, hoje só passagem desbotadas em nossa memória.

A tecnologia hoje nus mostra seu crescimento em todas as modalidades, portanto, poucas mudanças, onde pessoas cometem atos primitivos e eloquentes em nossa sociedade na era da tecnologia.

Idosos que trabalharam por uma vida, que lutaram pela sobrevivência dele e a nossa, hoje é humilhado perante a uma sociedade errada – uma justiça falha e de leis cheias de brechas. Enfim, quando se pensa que vai descansar e gozar de uma aposentadoria merecida, vem além das complicações do tempo em nosso corpo físico, as complicações constrangedoras causadas pela nossa sociedade.

Na economia mundial onde ainda existia um fundo de reserva para uma possível realização ou um sonho, chamada poupança, hoje é uma piada, onde se tem rendimento vergonhosos por parte de quem administra o dinheiro do povo. Os cidadãos, os homens de bem que lutam pelo bem estar de sua família vive cercado de impostos, obrigações e deveres. E quando antes era um prazer sentar e ouvir a voz do Brasil, hoje vive em suas residências gradeadas, monitoradas, vigiadas totalmente aprisionados por um sistema falido e uma segurança precária, assistindo noticiários de falcatruas, roubos a olhos nus, desfalques milionários e escândalos com o dinheiro público seja ele municipal, estadual ou federal, cidades e cidadãos se sentem indignados com a massa política.

O preço da honestidade é o constrangimento que passamos diariamente na saúde, na educação, na cultura, no social etc.

Diante de tal citação, a falta de valores, direitos e deveres fez com que os cidadãos de bem fiquem perplexos com a falta de sensibilidade humana e social por parte de autoridades públicas.

Em nome de um bem maior precisamos aprender a conviver e dialogar com todos em nome do bem estar social, bem estar de espírito e até mesmo em nome da sociedade. Para tanto até demagogos de plantão devem ser respeitados em suas lutas e desabafos sem causa.

Escrita por: Pureza Castro

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