Ao som de “Claudinha Bagunceira”, fãs de longa data, como a estudante Laís Carvalho, de 22 anos, ainda se emocionam ao ver “La Leche” no palco. “Acompanho Claudinha desde pequena e ainda me emociono ao saber que, em instantes, ela vai cantar algumas das músicas que eu gosto. É muito amor e ansiedade, tudo junto”, diz.
Sucessos como “Largadinho”, “Amor Perfeito”, “Baldin de Gelo”, “Bolha de Sabão” e as novas “Bandera” e “Let’s Go” integram o repertório da noite, que tem uma mistura de grandes sucessos da artista e as canções que integram o novo álbum e turnê, também intitulados “Bandera”.
Felicidade – “Estou sempre feliz no palco. Para mim, fã é quase família, e eu só quero ser feliz. É dessa forma que termino um ano e começo o outro: com alegria, olhando no olho, beijando na boca”, declarou a cantora, durante coletiva de imprensa, antes de subir ao palco da Arena Daniela Mercury, neste sábado (28).
Elogiando a estrutura do festival, “que melhora a cada ano”, Cláudia Leitte aproveitou a temática do evento, que destaca a diversidade, para lembrar que Salvador é a cidade brasileira que mais encarna esse espírito. “Sou cantora de Carnaval, subo num trio e canto durante seis horas ou mais, e vejo pessoas de todas as cores, gêneros e classes sociais. E, com dinheiro ou sem dinheiro, todos curtem o Carnaval de forma igual e todos se divertem. Salvador é a verdadeira escola da diversidade”, afirma.