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COMEÇOU: Caixa inicia nova fase do Minha Casa Minha Vida com financiamento de até R$ 350 mil

A partir de hoje (07), o teto de financiamento pelo programa Minha Casa, Minha Vida sobe de R$ 264 mil para R$ 350 mil.

COMEÇOU: Caixa inicia nova fase do Minha Casa Minha Vida com financiamento de até R$ 350 mil

A Caixa Econômica Federal iniciou uma nova fase do programa habitacional com aumento nos valores permitidos para imóveis. A partir de hoje (07), o teto de financiamento pelo programa Minha Casa, Minha Vida sobe de R$ 264 mil para R$ 350 mil.

A decisão de elevar o limite de financiamento foi tomada pelo Conselho Curador do Fundo de Garantia (FGTS) no final de junho e passa a valer a partir desta sexta-feira. O novo teto de R$ 350 mil é aplicável apenas para famílias enquadradas na faixa 3, com renda total entre R$ 4,4 mil e R$ 8 mil.

Além disso, a partir de hoje, há um novo limite para as faixas inferiores do programa. Na Faixa 1, destinada a pessoas com renda de até R$ 2.640, e na Faixa 2, para cidadãos que recebem até R$ 4.400, o teto subiu de R$ 145 mil para R$ 190 mil em municípios com até cem mil habitantes, e para R$ 264 mil nos demais.

Subsídio para complementação da compra de imóveis

Outra mudança é o aumento do subsídio oferecido para a complementação da compra do imóvel. Anteriormente, o valor máximo era de R$ 47,5 mil, mas agora pode chegar a R$ 55 mil em alguns casos. O tamanho do dever é determinado com base em critérios populacionais, sociais e de renda.

O benefício funciona como um desconto para os participantes do programa. Seu valor varia de acordo com a renda familiar, localização do imóvel e número de dependentes. Geralmente, quanto menor a renda, maior é o prêmio oferecido. Em 2023, o Fundo de Garantia destinou R$ 9,5 bilhões para esses abatimentos.

Aumento nos tetos de financiamento do Minha Casa, Minha Vida

O Governo Federal acredita que o aumento nos tetos de financiamento do Minha Casa, Minha Vida estimulará a contratação de aproximadamente 57 mil unidades habitacionais em todas as regiões do país. A previsão é que 40 mil delas sejam contratadas somente neste ano.

A vice-presidente de Habitação da Caixa, Inês Magalhães, ressalta a importância do programa em um país com grandes desigualdades, onde a maioria da população que precisa de moradia tem uma renda média inferior a R$ 3 mil. Ela destaca que o programa criou um mercado para atender essa parte da população.

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