Por meio de nota, o Sindicato do Comércio de Combustíveis (Sindicombustíveis) disse que o “mercado é livre e competitivo, cabendo a cada posto revendedor decidir se irá repassar ou não ao consumidor os reajustes da Petrobras”. O sindicato garantiu ainda que não interfere no mercado e “respeita a livre concorrência”.
No início do mês, quando o preço estava em queda livre, o presidente do sindicato, Walter Tannus, classificou a desaceleração como “anormal” dizendo que há “uma sonegação estúpida no Estado”.
“Essas oscilações no preço, de um modo geral, são normais e esperadas. A que estamos assistindo hoje na cidade de Salvador e Região Metropolitana são anormais porque esse preço às vezes é até mais baixo do que o que é pago na refinaria, que recebe muito de tributo e de revenda paga. Nós pagamos o tributo em cima de R$ 4,79, então não é normal que esteja sendo vendido por 90 centavos de diferença”.
Do Aratu On, parceiro do Simões Filho Online