Qual aposentadoria é mais vantajosa: por idade ou invalidez? Descubra

Qual aposentadoria é mais vantajosa: por idade ou invalidez? Descubra

Ao adotar a aposentadoria, surgem várias questões a serem consideradas. No Brasil, o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) oferece diferentes tipos de aposentadoria para atender às necessidades específicas dos segurados. Duas dessas modalidades são a aposentadoria por invalidez e por idade, cada uma com critérios e requisitos distintos.

Diferença entre as duas modalidades

A aposentadoria por idade é concedida aos segurados do INSS que atingem a idade mínima necessária para se aposentar, que atualmente é de 60 anos para mulheres e 65 anos para homens. O cálculo para esse tipo de aposentadoria é feito com base em uma média de 70% do valor do salário do beneficiário.

Por outro lado, a aposentadoria por invalidez é um benefício permanente do INSS, significando um trabalhador que não conseguiu mais exercer suas funções devido a circunstâncias atuais, estando elas relacionadas à saúde física ou mental. O valor recebido corresponde a 80% da média dos recebimentos recebidos, podendo ser superior ao da aposentadoria por idade.

Algumas doenças que permitem a concessão da aposentadoria por invalidez incluem alienação mental, esclerose múltipla, hepatopatia grave, neoplasia maligna, cegueira, paralisia irreversível e incapacitante, cardiopatia grave, doença de Parkinson e espondiloartrose anquilosante.

Qual das duas aposentadorias é mais vantajosa?

Diante das informações sobre cada tipo de aposentadoria, é importante considerar qual delas é mais vantajosa. No caso da aposentadoria por idade, uma vantagem é a possibilidade de continuar trabalhando. Isso significa que, mesmo recebendo o benefício, o indivíduo pode complementar sua renda com outras atividades de sua escolha. Além disso, não é necessário comprovar incapacidade laboral, como é exigido na modalidade por invalidez.

Já as vantagens da aposentadoria por invalidez incluem um tempo de contribuição menor e a garantia de receber o benefício de forma vitalícia. No entanto, essa modalidade pode restringir o exercício seguro de outras atividades remuneradas.

Portanto, cabe a cada trabalhador analisar suas circunstâncias individuais e tomar uma decisão com base em suas necessidades e dependência.

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