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EXCELENTE NOTÍCIA para quem quer financiar pelo Minha Casa, Minha Vida

O secretário reiterou a confiança de que as empresas contratadas não enfrentarão obstáculos devido à falta de recursos.

EXCELENTE NOTÍCIA para quem quer financiar pelo Minha Casa, Minha Vida

O secretário Nacional de Habitação do Ministério da Integração e Desenvolvimento Regional, Hailton Madureira, afirmou durante evento realizado pelo Santander em São Paulo (SP) que o programa habitacional Minha Casa Minha Vida continuará e será expandido.

Madureira destacou que o próximo ano verá um aumento no orçamento do programa, garantindo assim o progresso das obras. Ele revelou que, dos R$ 10 bilhões destinados à Faixa 1 do Minha Casa Minha Vida em 2023, uma parte substancial será usada para finalizar projetos que foram interrompidos anteriormente.

O secretário reiterou a confiança de que as empresas contratadas não enfrentarão obstáculos devido à falta de recursos, já que o governo se comprometeu a fornecer os fundos necessários.

Orçamento estável para o Minha Casa Minha Vida

Além disso, a perspectiva de um orçamento estável para o Minha Casa Minha Vida está impulsionando a demanda por residências na faixa de preço entre R$ 160 mil e R$ 180 mil. Madureira enfatizou que essa categoria de imóveis provavelmente terá uma demanda sem precedentes por meio do programa.

Em relação aos requisitos para participar do Minha Casa Minha Vida, o programa é destinado a famílias com renda bruta mensal de até R$ 8 mil em áreas urbanas ou renda bruta anual de até R$ 96 mil em áreas rurais.

As famílias são agrupadas em diferentes faixas de renda:

Faixa 1 Urbana: renda bruta mensal de até R$ 2.640;
Faixa 2 Urbana: renda bruta mensal de R$ 2.640,01 a R$ 4,4 mil;
Faixa 3 Urbana: renda bruta mensal de R$ 4.400,01 a R$ 8 mil.
Para famílias que residem em áreas rurais, as faixas de renda são as seguintes:

Faixa 1 Rural: renda bruta anual de até R$ 31.680;
Faixa 2 Rural: renda bruta anual de R$ 31.680,01 a R$ 52,8 mil;
Faixa 3 Rural: renda bruta anual de R$ 52.800,01 a R$ 96 mil.

Novas regras do Minha Casa Minha Vida

Seguindo as novas regras condicionais da Medida Provisória, os valores dessas faixas de renda não compensam benefícios temporários, assistenciais ou previdenciários, como auxílio-doença, seguro-desemprego, Benefício de Prestação Continuada (BPC) e Bolsa Família.

O governo também anunciou que metade das unidades do programa será destinada às famílias da Faixa 1. Além disso, pessoas em situação de rua serão incluídas na lista de possíveis beneficiários.

Nos contratos e registros das moradias do Minha Casa Minha Vida, a preferência é que o nome da mulher seja registrado como titular – e esses contratos podem ser assinados sem a necessidade de autorização do marido.

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