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Veja cuidados que os aposentados do INSS precisam ter para não cair em golpes

Veja cuidados que os aposentados do INSS precisam ter para não cair em golpes
Veja cuidados que os aposentados do INSS precisam ter para não cair em golpes

Veja cuidados que os aposentados do INSS precisam ter para não cair em golpes.

Os aposentados e pensionistas e idosos precisam ficar atentos aos fraudadores que, usando os mais diversos artifícios, tentam a todo custo extorquir os assegurados do INSS.

Os golpes contra segurados do INSS acontece diariamente, e que, assim como qualquer modalidade de crime se adapta as novidades tecnológicas e aos costumes da população que também vão mudando. Portanto, veja as principais dicas de especialistas para identificar e se proteger contra golpes.

Fuja dos golpes

O segurado que recebe benefício do INSS deve ficar atento a golpes; veja os cuidados para não ficar no prejuízo:

Nunca forneça seus dados pessoais

  • Não informe dados como nome completo, número de documentos e senhas bancárias a ninguém, nem pessoalmente nem por telefone
  • Se precisar de ajuda para sacar os valores, procure o funcionário do banco ou da lotérica onde vai receber o dinheiro

Não retire todo o dinheiro da sua conta-benefício

  • O famoso golpe da “saidinha de banco” costuma fazer muitas vítimas em todo o país
  • Nele, golpistas esperam o aposentado sacar o dinheiro e, quando saem, criam algum tipo de situação em que conseguem extrair os valores da pessoa e roubá-los
  • Não fale com ninguém ao sair do banco

Deixe claro que não quer outros produtos ou empréstimos

  • Na hora de acertar seu relacionamento com o banco após se aposentar, deixe claro aos atendentes que não autoriza a compra de nenhum serviço extra
  • Se for beneficiário da conta-benefício, não há taxas para pagar, por isso, se houver cobranças, está errado
  • Não faça nenhum tipo de empréstimo sem antes analisar as condições e os documentos e assinar os papéis pessoalmente

Fontes: INSS (Instituto Nacional do Seguro Social), advogados Adriane Bramante, presidente do IBDP (Instituto Brasileiro de Direito Previdenciário), Roberto de Carvalho Santos, do Ieprev (Instituto de Estudos Previdenciários) e Rômulo Saraiva e reportagem

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